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sábado, 2 de fevereiro de 2013

Quem é Blackroza? [Blackroza]


Oi pessoal, eu saí postando e nem me apresentei né, pois então, eu sou o Blackroza, a rosinha preta do grupo, eu hoje resolvi falar um pouco sobre mim, minha vida e minha coluninha.
Meu nome não interessa, mas, o apelido é Kira, era por causa do Death Note há muito tempo atrás, mas, hoje em dia já não faz mais sentido ser por causa disso, depois veio Blackroza por motivos pessoais, eu tenho 16 anos, esse ano completo 17 em Agosto.
Minha coluna vai falar sobre Cinema, Música, História e Política. São temas bem chatos pra quem não gosta né?

Em cinema, eu gosto muito dos clássicos de ação, mas claro que quem fala sobre cinema -não que eu seja um crítico reformado – não pode falar apenas de uma coisa, eu gosto das outras também, é mais fácil citar títulos do que rótulos, são filmes como: Trilogia do Dólar do Clint, James Bond e a filmografia do 007, Duro de Matar e boa parte dos filmes do Bruce Willis, O Exterminador do Futuro e alguns outros do Arnold (não vou escrever o sobrenome nem sobre decreto). Mas gosto de filmes de aventura e fantasia, como Conan e Senhor dos Anéis, mas, sobretudo eu não gosto de Harry Potter, acho uma cópia sem fim de tudo que o Tolkien fez e qualquer fanboy ai pode vir falar comigo, não esconda vossa face.
Em quesito música, eu sei que é outro quesito que eu serei mais xingado que o juiz que validou o gol de mão do Maradona, as primeiras palavras do texto sobre Ramones já deixa claro que eu odeio boa parte das bandas que fazem coisas bonitinhas, com solos de MAIS DE OITO MIL notas, bandas como Pink Floyd eu odeio, sempre fui muito fã de Ramones e todos os que vieram no lado punk da brincadeira, como Sex Pistols, Dead Kennedys e o Clash, porém, contudo, todavia, seria hipocrisia demais falar que só gosto desse lado punk rock, mas, boa parte é dele, bandas que eu gosto e não fazem isso é o AC/DC, os japas do AKFG, gosto um pouco de bandas como Cradle of Filth que foge totalmente desse lado punk, pode-se dizer que eu gosto da música bagunçada, mas, não é uma regra sem exceção. Ainda em música e como a postagem é sobre mim, como todo bom fã de punk rock, eu não sei fazer o que eu faço direito, então, eu toco bateria muito mal, mas, toco, já desisti de montar uma banda, porque me falta dinheiro pra bateria e dividir seria um peso enorme aqui, eu não estou com tempo nem saco pra isso.

Além de cinema e música, eu vou falar de história, que tal aprender história de uma maneira menos chata? Eu sempre gostei de história, mas, não entendia porque achava as aulas de história chata pra caralho, cara, não tem graça o modo que passam as coisas na escola, é tudo muito robótico, são datas e coisas, se fosse passado mais dinamicamente seria tudo mais fácil, falam que Napoleão ganhou X batalhas não sei aonde, mas não detalham essas batalhas, é muito mais legal, funciona como RPG de mesa, você cria tudo na sua cabeça, você fixa coisas, é mais fácil do aluno pegar, do aluno lembrar, ele vai lembrar-se daquela referência, até hoje eu não tive um professor de história que soubesse passar as coisas de uma forma mais fácil, que tal ao invés de falar que os americanos ajudavam os Mujjahedin na guerra contra a União Soviética, passa um trechinho do terceiro filme do Rambo, o aluno aprende, uma imagem vale mais que mil palavras, imaginem 48 quadros, disponho-me a falar sobre fatos de histórias, como Segunda Guerra, Vietnã, Guerra Civil Americana com certa jocosidade pra não fazer a hipocrisia, meu período preferido para se falar sobre é a Segunda Guerra, logo seguida do Vietnã.

Por gostar muito de história, espero ano seguinte poder cursar história ou antropologia na UFF, ou UFRJ, e todo mundo sabe que para entender o presente é necessário entender o passado, por isso eu gosto muito de falar sobre política também, na antiga escola tinha um rapaz que sempre se opôs a mim por qualquer coisa que eu falava, na época de eleição então foi um caos, enfim, acho que esse problema, como diria Arnold, está exterminado, ou não, a vida, essa vadia sempre arruma um pior. By the way, esperem textos sobre política também, mas não acaba ai, não é porque tem aquilo na descrição que eu vou falar só disso, adoro jogos, como fiz a ultima postagem sobre Resident Evil, uma paixão re-acendida pelo ultimo lançamento.
Além disso, tem o diário preto, é nada mais que as coisas que acontecem comigo, não é uma coisa diária, por mais que tenha o nome diário, mas é importante pra mim, ainda mais longe de olhos que fazem de tudo pra se opor, como eu disse em cima.

Isso é a Black Diary.

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