About a girl

"Had a hip with bad habits and a shake that was a bit obscene. For such a sweet little lady I would swear she's rotten to the core. Tight-lipped now, but sink ships later. I know a thing or two about sweet little sister. Her mama kill her if she knows what she do, she'll love you black and blue, she's Monalisa with a new tattoo, she's my sweet little sister." - Skid Row 

  Eu tô sem tempo pra absolutamente nada. Mal dá tempo de ligar o notebook, quanto mais assistir/ler algo... Mas eu precisava postar, aí lembrei que sou a única que ainda não me apresentei, então resolvi fazer isso >.<
   Eu tenho 15 anos, tô no segundo ano do ensino médio, e doida pra ir pra faculdade e sair dessa maldita ditadura que chamam de casa. Estudarei psicologia e talvez direito. Assim que fizer dezoito anos, me darei de presente uma tatuagem, um terceiro furo e um piercing na orelha. Aliás, tem muitas tatuagens que eu quero fazer... Cerejas nos peitos (like this), uma liga na coxa (like this), talvez uma caveira mexicana na outra coxa (like this), talvez a inscrição do Um Anel do Senhor dos Anéis no braço (like this), talvez um Yellow Submarine em algum lugar (like this), etc etc etc...

   Mencionar os filmes e livros que eu gosto não faz muito sentido, porque eu sempre posto sobre eles aqui, então, falaremos das músicas. Eu sou completamente e absolutamente fã de rock. Minha banda preferida no momento é o AC/DC, mas ela pode mudar a qualquer momento. Eu não tenho uma música preferida, nunca tive, mas ultimamente eu ando bem viciada em uma da trilha sonora do Donnie Darko, chamada Mad World. Essa do video aí em cima. É a última que toca no filme, e é muito triste e bonita. Eu tenho muitos bottons de bandas na minha mochila, e muitas camisas de banda também. Se por acaso me encontrar na rua, eu provavelmente estarei usando uma delas. E tenho uma guitarra, uma SG vermelha, que estou aprendendo a tocar. Meu sonho é ser guitarrista >.<

Dead Silence.
Só ver essa foto já me deu medo =X

   Eu sou depressiva, sociofóbica (sociofobia, pra quem não sabe, significa "medo de multidões", eu passo mal no meio de muita gente), odeio pessoas, tenho medo de bonecas e de menininhas, e nada que você me diga me faria assistir à Dead Silence. Such a broken toy, huh?
   Se quiser fazer amizade comigo venha me falar de guitarristas, animais ou Star Wars. E não estranhe se eu não puxar assunto com você, ou "não participar" muito da conversa, é porque eu sou MUITO tímida >.< (muito mesmo, perguntem ao Blackroza...). Apesar de todos os defeitos de fábrica citados, eu não mordo. Forte :3
  No próximo post voltamos à programação normal. Até mais e obrigado pelos peixes! Lucy Westenra

Diário Negro - Quinta Página [Blackroza]

Bom dia, boa tarde e boa noite amigos leitores e stalkers, o texto de hoje fala sobre qualquer coisa, na verdade eu nem pensei L0L

Então, hoje eu acordei de um sonho estranho, tava a galëre na casa do Christian bebendo cerveja e falando merda até que o Tekken saiu da TV e tornou-se real e eu acordei, se alguma cigana ler esse blog e quiser dizer o que significa, tá valendo.

Tomei banho, me arrumei e fui pegar o ônibus, cara, o transporte realmente precisa de um texto só pra ele, mas, let it be, como o próprio Blackroza diria, ao menos eu fui sentado no ônibus, desci e fui na padaria, comprei o café dos Deuses e a tia lá na padaria tá me reconhecendo já e já vai fazendo o café, isso é muito bom no comércio brasileiro e isso não existe no americano, eu chego na padaria e logo pago o café, quando eu vou até o balcão o café já está no copo e o açucareiro do lado, essa dinâmica não existe nas terras do Tio Sam, numa das vezes que eu fui lá, eu ia muito num Marylou's que tinha perto de onde eu fiquei, pra quem nunca viu, o Marylou's é maomenos um Starbucks desconhecido, eu fiquei 20 dias lá e nos 20 dias eu tinha a obrigação de ir e pedir café e ai de mim se esquecesse de dizer que era "two shots" se não vinha água de batata. "Cruzes Blackroza, você está sendo escroto dizendo que precisam fazer antes de você falar" não, não culpo o Marylou's por isso, mas, a padaria já me ganha como cliente quando mostra que se importa comigo de forma que já agiliza meu pedido.

Saindo de lá andei até o colégio, sempre olho pra trás achando que a Lucy tá por ali e tá com vergonha de falar comigo, subi o morro e as escadas, e cheguei na sala vazia, vazia porque o amigo Luiz Henrique não conta (mentira, te amo <3), ficamos lá jogando conversa fora sobre qualquer coisa como Nerdcasts ou filmes até que a galera foi chegando aos poucos e tal, assim que o japa Nagae chegou começou a jogatina que logo parou porque a Viviane entrou na sala e ai a barata voou.

Hoje teve aula sobre cafeicultores e o cangaço e tal, é uma parte bem legal da história brasileira, é digna de filme, é como velho oeste brasileiro, claro que a diferença de idéias políticas era enorme e a motivação também, no livro "Capitães da Areia" um dos personagem que eu não vou lembrar agora, acho que não é o Sem-Pernas, quer fazer parte da milícia de Lampião, ou Virgulino, Lampião é mais style. O método de passar a matéria é parecido com o da Rita, do Miranda, mas, eu acho que a matéria mais aprofundada, ou talvez a Viviane que seja mais rígida. Nas aulas de história eu realmente falo alto e faço "bagunça" e a professora fica realmente puta comigo, mas, é que eu gosto muito, eu me sinto bem na aula, eu sorrio só de ouvir falar.

As nove horas foi dado a largada para a jogatina, todo mundo se juntou na mesa do professor e começamos, o nosso Uno é bem complicado de se entender e de se jogar, eu ficava bastante perdido no início, cada um ganha sete cartas e uma carta aleatória é colocada na mesa, é permitido jogar números iguais e cores iguais, por exemplo, posso jogar um "1 azul" e na mesma jogada colocar por cima dele "1 amarelo", isso serve para +2, +4, bloqueio e virada, até ai tudo bem, Uno normal, mas uma coisa quebra a brincadeira, o corte, o corte é da seguinte forma, se tem um "3 vermelho" e você tem um igual você pode INFRINGIR a vez de qualquer um e jogar a carta, e por cima dessa qualquer outra vermelha ou que seja "3", e isso dá margem para a melhor coisa - o roubo. A parada mais legal de se ver é o Lucas roubando por um lado, ou o Nagae pelo outro, é tão divertido dessa forma que eu não jogo pra ganhar nem disputo nada, eu jogo pra ver eles roubando, hoje foi a minha primeira vitória, mas, seguindo a Tha-chan, joguei com as cartas visíveis a todos e ainda ganhei, foram gritos em altíssimo som de "PUTA QUE PARIU, CARALHO".

Depois do recreio veio uma aula maneira do Saulo sobre Resistores e resistência, a física do Ceim é muito bem explicada, é bem melhor, nessa aula passei para a cadeira de trás e fiquei conversando com Victor, Jesus, Christian e Ezequiel, aquela galera é uma mistura de nerd com preguiçoso e gamer, nunca entendi direito, mas, só sei que gosto muito.

Trocando de professor, o Gustavo apareceu pra aula de inglês e continuamos na mesma até dar 11:50, na teoria saímos 12:00, mas, na prática....

Saí da escola e fui até o salão ali perto, a Aoi tava com fome e comprei algo pra ela comer por lá, fiquei um pouco com ela e desci para o ponto de ônibus 12:50, o Areal deveria sair 13:10, é bom lembrar, chegando lá, encontrei o Ca que eu já não via a muito tempo, matei a saudade, vi a Koh também, e acabei indo de ônibus com o Gesi que é um antigo, mas de ouro, amigo que tá hoje no Pereira Carneiro, além claro que algumas Anne Frank's como o próprio Ca disse, mas isso não acaba aqui, o ônibus de 13:10 simplesmente não tinha motorista, ponto pra bonfim, pra prefeita e pro secretário, primeiro que a bonfim é oposição ao governo, segundo que a prefeita tá até em um caso complicado da falta de dinheiro, mas, porra, do jeito que tá já é sacanagem, e o secretário ter passado o ponto de ônibus melhorou o trânsito, mas, fodeu a vida de quem fica esperando ônibus. Eu e Gesi viemos falando sobre 007 Skyfall.
Particularmente eu achei um lixo, primeiro erro é que não tem abertura, é como fazer misto quente sem queijo, segundo é que humanizaram demais o personagem, a graça dos outros filmes era ver a galhofa de um espião que não era espião, como o avião de brinquedo em "You Only Live Twice" ou a galhofa da bala de ar comprimido em "Live and let die".

Enfim, this is it <3 e não esqueçam por favor, eu sou só uma rosinha preta.

Let me introduce myself [Aoi]

Tenho certeza que já se pegou alguma vez caminhando por uma rua escura, com um frio na barria, olhando para todos os lados, vendo vultos em árvores, ouvindo barulhos no silêncio e sentindo medo dos próprios passos. Estou certa que sussurrou para você mesmo que não era nada. Mas será que realmente não era nada?
Se sentiu medo, certamente teve motivo para isso, não é verdade? Eu sinto medo, admito, e tenho motivos, bons motivos para isso.
Permita-me me apresentar, podem me chamar de Aoi, já tive algumas experiências sobrenaturais e mesmo assim posso dizer que ainda não sei se o sobrenatural realmente existe, ou é tudo fruto da minha imaginação somado com um cenário sombrio.
Sou um pouco de tudo, vez em quando acho tudo uma grande farsa, e acredito que a única coisa que pode me fazer algum mal são as pessoas, que nada de sobrenatural existe, que fui uma grande tola o tempo todo e prometo a mim mesma nunca mais acreditar em algo do tipo.
Outras vezes sinto medo, e o medo me faz acreditar no sobrenatural e me faz querer ter mais e mais provas e experiências, eu gosto de sentir medo, gosto do aperto no peito, da falta de saída, de não ter para onde correr.
Das minhas experiências tirei muita coisa, coisas positivas e outras nem tanto. Já tentei um pouco de tudo, eu era bastante curiosa, pesquisava sobre tudo o que me interessava, lia textos e mais textos sem fim. Sabia de tudo um pouco, muitos tipos diferentes de religiões, histórias antigas, mitos, mitologia, magia negra. Sabia sobre tudo, e hoje me vejo em uma situação terrível.
Sinto como se tivesse perdido a vontade de saber, não leio faz tempo, já esqueci grande parte de tudo, não pesquiso mais e não me vejo curiosa.
Talvez por isso resolvi relatar, contar a minha história, mesmo que com incerteza que alguém algum dia irá se importar com isso. Mas quem sabe um dia, alguém curioso como eu fui, no meio de seus inúmeros artigos, textos , relatos e pesquisas não encontre esse. E seja de alguma forma útil.

Resgatando Músicas

Encontrei o meu antigo login no terra letras e com ele, muuuitas músicas velhas. Separei as melhores que amei ter relembrado <3

And I'm nothing more than a line in yooooouuuuur boooooooooooook <3

Podemos tirar uma coisa de tudo isso... Meu gosto musical melhorou bastante UHAHUASHUUHAS :3

O que é Nicki Minaj?

Outro dia estava sem nada para fazer e resolvi assistir um pouco de televisão. Estava passando American Idol, e eu achei uma das juradas muito... interessante. Ela estava assim:

Eu não tinha a menor noção de quem era, então continuei assistindo e descobri que o nome dela era Nicki Minaj. Quando ouvi esse nome me veio uma vaga lembrança de já ter ouvido ele em algum lugar, mas continuava sem saber nada sobre ela. Então resolvi pesquisar.
Vi a página dela no facebook e realmente achei ela com bastante estilo e bem legal, vi que ela era cantora e fui procurar videos dela. Fui no canal dela no Vevo, e coloquei "Starships".

Começou com um tipo de nave espacial, que já me deixou com o pé atrás. Depois o primeiro verso a voz dela me impressionou, e a música até é legal.

E embora eu ainda acho que vou enjoar dela fácil, já esta na minha playlist. :3

Why are you wearing that stupid man suit?

   Então, não tenho tempo mais pra nada. Escola a tarde inteira três dias por semana + curso de inglês e violão (que eu faço obrigada) e em breve academia... Tá foda. Só avisando, se eu postar menos vezes por semana, é porque tô realmente sem tempo. Mas não me esqueçam, porque eu amo vocês, ok? <3
   No momento eu estou kind of triste, porque eu acabei de assistir Donnie Darko pela quarta vez, e esse filme sempre me deixa triste, por mais que eu ame de paixão ele. Mas é um "triste" muito agradável, então não vou reclamar e vamos ao que interessa.

   Antes de começar, queria dizer que esse vai ser curto, porque eu darei o mínimo de spoiler possível. Eu gostaria que toda a população do mundo visse Donnie Darko, então não sairei dando spoiler por aí, vai que alguém realmente resolve ver por minha indicação? *-*

Da primeira vez que vi o filme, nem
dormi com medo do Frank  >.<

   Anyway, Donnie Darko é um filme cult de terror e ficção científica de 2001, cuja história se desenrola nos anos 80. O personagem principal, Donnie Darko, tem problemas psicológicos e esquizofrenia (AMO personagens problemáticos <3). Em uma noite, uma voz o acorda. Ele segue a voz e encontra Frank, um coelho de dois metros de altura (assustador =X). Frank diz a ele que o mundo acabará em 28 dias, e uma turbina de avião cai em sua cama enquanto ele conversa com Frank no quintal. A esquizofrenia de Donnie "piora", até o ponto dele ficar confuso entre realidade e suas visões. E ele meio que tem que "salvar o mundo" de acabar.
   Por envolver coisas complexas, como viagem no tempo, buracos de minhoca (se não sabe o que é, googleie), e realidades alternativas, é um filme realmente complicado de entender. Você tem que parar depois do fim do filme e ficar pensando nele, sabe?

Tão mordível você <3

   A trilha sonora é mais do que perfeita, com bandas que combinam maravilhosamente com o clima do filme, como The Pixies e Echo & The Bunnymen (googleiem também, porque vale a pena). Also, o filme tem uma ideia muito interessante: algumas músicas, quando começam a tocar, o filme vira tipo um clipe pra elas, é um efeito visual muito bonito.
   Jake Gyllenhaal (que sobrenome fdp) é um ator ÓTIMO e Jena Malone é uma atriz muito fofa, tenho vontade de mordê-la o filme inteiro.
   Ah, por tratar de coisas tão complexas, esse filme foi censurado em muitos países. Então, se forem assistir, procurem pelo "director's cut", ok?
   Esse é um dos meus filmes preferidos, e você deveria ir assisti-lo RIGHT FUCKING NOW. Até mais e obrigado pelos peixes! Lucy Westenra

I'm Vacations/ Diário Negro - Terceira Página [Blackroza]

Bom dia, boa tarde e boa noite, amigos leitores e stalkers, metade desse texto vocês podem julgar, a outra metade já está sentenciada, beijos na devidas nádegas (que pelo jeito ainda estão doendo).

Dia 22 de Fevereiro de 2013, o dia da estréia, um bom dia para ser duro de matar.

Acordei cedo, me arrumei, sexta-feira de um dia cheio e divertido, corri até o ponto de ônibus e fui pra escola.

Ano passado, a Bonfim resolveu que seria uma boa idéia se um ônibus rodasse 6:20 e outro 6:30 funcionando assim dois ônibus para o mesmo bairro, como já era feito em toda Grande Japuíba, exceto o Areal, então, resolveram empregar esse sistema aqui no Areal também, deu super certo, na teoria o ônibus de 6:20 seria para estudantes, mas na prática a teoria é outra, qual adolescente vai pegar o ônibus de 6:20 podendo pegar o de 6:30? só eu mesmo, que sou virjão (siiiiick), mas da mesma forma, haviam dois ônibus e é bom que a a empresa saiba que não abastece só um bairro, porque os pontos de DNIT e Campo Belo ficam uma delicinha nessa hora da manhã, mas como a Prefeitura já vendeu a alma pra Bonfim, vão se passar mais 500 e caralhadas de anos e continuaremos com os ônibus Bonfim, talvez daqui a esse tempo todo, eles flutuem, mas, sem ar condicionado, claro.

Desci da minha lata de sardinha, vulgo ônibus e fui andando a passos soníferos pela rua até chegar na padaria, comprei uma coca-cola para servir de café da manhã, claro, toda refeição bem balanceada, ai estava passando na rua a Lucy e veio falar comigo, pela primeira vez, quase desmontou de vergonha e tal, fomos conversando até eu ir pra escola e ela foi em frente, subi meu querido e já adotado morro, fiquei conversando cinco minutinhos com o Luiz e o Alahn e claro que quando a Sarah apareceu no inicio da rua eu corri e peguei meu lugar, que na verdade era dela, mas, esse ano será meu <3, fomos pra sala naquele calor gostoso, mas, é válido, o pessoal foi chegando e logo começou a jogatina de Uno, e a roubalheira maravilhosa empregada em tal ato de jogos, eu não jogo pra ganhar, aliás, nunca ganhei partida, mas, quase choro de rir com o Lucas e o Nagae roubando no jogo.

Teve aula de Psicologia com a professora Soraya que inclusive eu gostei muito, ela parece ser uma ótima professora, e o melhor, não precisei copiar nada em lugar nenhum, outro que adorou foi o Christian que pode dormir a aula inteira.

Nove horas podemos relaxar e UNO.

Comprei meu lanche e logo voltei pra jogar.

Depois do recreio teríamos aula de alguma coisa relacionada a letras, não vou citar a professora, mas, já ouvi que ela escreve "seje", e vai dar aula de letras? não faz muito sentindo, não sei, não gostei muito dela, não explica direito, o Christian adorou, dormiu a aula inteira e logo depois veio o Márcio como matemática, sim, fechamos as aulas de SEXTA com MATEMÁTICA, que merda não é? o Nagae adora, não sei como.

Desci meu querido morrinho, e fui andando para o meu querido e quente ponto do Areal, cheguei em casa por volta de meio dia e meio, a essa hora a Lucy nem da escola tinha saído ainda <3. 

Morguei por algumas horas em casa, ouvi o nerdcast sobre meteoros e esperei a hora passar lentamente.

Peguei minha camisa do AC/DC e minha calça camuflada, vesti as antigas luvas cortadas nos dedos e calcei o coturno e lá fui eu, feliz e faceiro, como já diria Sr. K, encontrei a Aoi e imprimi o sistema e as fichas (seu recalque bate no meu sistema pronto e volta pros seus 35%), desci até a praça e encontramos Christian e a Nana, pegamos o ônibus debaixo de chuva para o Shopping e descendo debaixo de chuva tambem.

Compramos os ingressos e pra nossa sorte, era sete horas e o filme só começava as nove, ou seja, duas horas de nada pra fazer, fomos até as Lojas Americanas e ficamos lá vendo sutiãs que cabem na Suna, depois ficamos babando nos DVD's das séries e filmes, achei um box Blu-ray do Indiana Jones com os quatro filmes, caso alguém queria me dar de presente, depois ficamos vagando por lá e acabamos no pier falando sobre como uma Desert Eagle tem um coice absurdo e apenas russos conseguem usá-la.

Vinte e uma horas da noite, fomos em direção ao cinema, compramos as pipocas, os refrigerantes, let's get started.

                                     - Eu não vou dar spoiler, por isso vai ser curto -

O filme é muito bom, Bruce Willis continua atuando como ninguém, ele não tem nada a ver com os antigos de um lugar só e fechado, é totalmente aberto, nesse filme McClane destrói carros como ninguém, além do espetacular momento em que ele fala "Yippee Ki Yay" outra frase veio a tona "I'm Vacations" é outra que veio desse filme, a atuação do filho dele eu achei um pouco fraca, não é como um segundo McClane é um 1/4 de McClane, não existe alguém bom o bastante para o substituir, e tirando Irina que eu achei pouco explorada, os demais personagens foram todos muito bons, os plot twister's do filme deixam você maluco e a cena final, é simplesmente épica, a Nana disse que a minha cara impagável, simplesmente e literalmente de boca aberta.

Saí da sessão retardado, eu só falava "I'm fucking vacations" pra qualquer coisa, logo depois pegamos o ônibus e quando eu cheguei em casa só lembro de tomar banho e desmaiar na cama.

Não esqueçam, eu sou só uma rosinha preta.

Yippee Ki Yay [Blackroza]

Bom dia, boa tarde, boa noite amigos leitores e stalkers, como vão as senhoras suas mães? Tudo bem com elas? Muito bem, esse texto de hoje é muito bom pra julgar minhas ideias, vamos lá, stalkeada, vamos julgar e falar sobre DURO DE MATAR.

Die Hard - Duro de Matar

Duro de Matar, ou Die Hard em inglês é um filme americano de ação, e pra mim, uma obra-prima em matéria de action-hero.

Poster de Lançamento do filme (1988)

O filme começa com John McClane(Bruce Willis), um tira de Nova York indo até Los Angeles para passar o natal com a esposa, Holly Gennero(Bonnie Bedelia), que trabalha numa multinacional gigantesca chamada “Nakatomi”, No avião, McClane recebe o conselho de um homem sobre esfregar os dedos dos pés no tapete para aliviar a tensão, esse encontro é importante para o decorrer do filme, chegando no aeroporto, John encontra Argail, que o leva até o Nakatomi aonde estão dando uma festa de comemoração à empresa, John encontra amigos de Holly e logo depois encontra a esposa.

John e Holly estavam num escritório e uma briga surge quando John pergunta porque Holly está usando o nome de solteira, logo, Holly deixa John falando sozinho e sai, John está descalço esfregando o dedos dos pés no tapete quando ele ouve disparos.

John McClane e a camisa "branca"

Essa é a introdução do filme, a partir de então, John McClane se encontra num prédio com pelo menos quinze terroristas que querem dinheiro e ele sozinho tem que ir caçar um por um.

Esse conceito é muito bom, qualquer roteirista que tem habilidade com esse tipo de trama realmente a escreve com perfeição, uma vez que o nosso amigo John McClane não é nenhum Supersoldado, ele é um policial normal, um policial como qualquer outro, isso mostra que todos os perrengues que ele passa dentro do prédio são reais. Com o decorrer do filme John McClane acaba chamando a atenção de Al Powel, um policial local que estava passando por ali e então a polícia toma conhecimento da situação.

Numa certa parte do filme, John McClane e o líder dos ladrões, Hans Gruber, interpretado muito bem por Alan Rickman, conversam sobre a situação, e Hans fala sobre um garoto americano que cresceu vendo filmes de cowboy e que as coisas não funcionavam assim, nessa conversa, nasce a frase chavão de todos os filmes que vieram pela frente, “Yippee-Ki-Yay” não tem tradução é como “Aiô Silver”, é uma “gíria” de cowboy e ficou marcado na história, ela é dita em todo o momento de êxtase e clímax do filme, como no final.

Nesse filme John usa a tradicional Beretta M92F que marcou todos os anos da década de 80 e 90 do cinema, além das MP5’s e da Steryr AUG que é usado por Karl que caça incessantemente McClane, resulta numa das melhores cenas de porradas que eu já vi num filme, é perceptível o ódio que um personagem tem do outro.

Outra marca de John McClane é a camiseta branca, no início do filme ele usa essa camiseta e no final, ele termina MARROM e amarrada no pé, quanto mais o filme avança pior fica o estado da camisa.

E quanto ao sapato que ele larga no início, uma das melhores cenas é por isso, nem vou falar sobre porque é surpresa (já que ninguém viu o filme 1988)

Essa é a melhor cena EVER.

Die Hard 2 – Duro de Matar 2

O Segundo filme da série é claramente um repeteco, a única diferença é que aumentaram o nível de perigo e tamanho do lugar, agora, McClane, o homem mais azarado do mundo vai até o aeroporto de Washington Dulles (ONDE EU JÁ COLOQUEI MEUS PÉS <3) esperar sua esposa que estaria voltando para NY, nos Estados Unidos, existem uma rodovia que liga Washington até Boston, passando por Nova York, chama-se Bos-Wash, por isso ela desembarcaria em Washington.

Poster do filme (1990)

O repeteco é notado quando se percebe que é natal, como no primeiro filme, esse aeroporto é o mesmo que receberá o voo do General Ramon Esperanza que está vindo para ser julgado nos Estados Unidos, claro, em 1990 alguém mexeria os pauzinhos para tentar salvá-lo, e McClane precisa correr por todo o aeroporto para impedir mortes e quedas de aviões, uma vez que os terroristas se apoderaram das comunicações com os aviões.

Uma das cenas mais tensas é quando o líder dos terroristas aumenta a altitude da pista em 200 metros, enquanto os pilotos acham que estão em 800 metros, na verdade estão em 600, ocorre uma explosão matando pelo menos 200 pessoas, explosão essa que McClane tentou evitar pegando qualquer coisa disponível e correndo até a pista com “tochas” para tentar indicar alguma coisa.

Não se tem muito o que falar no filme porque é bem igual ao primeiro que usaram 30 milhões e faturou 80, no segundo gastaram 70 esperando faturar 300 e o que veio foi singelos 120, nem se quer  cobriu o investimento.

Die Hard with a Vengence – Duro de Matar 3

Esse filme pode ser dividido em duas partes, uma boa e uma porcaria.

Poster de cinema do filme (1995)

Agora em Nova York e separado, John McClane está se afogando em álcool, quando um maníaco explode uma loja de departamentos e avisa que John precisa ir até o bairro negro usando um cartaz escrito “ I Hate Niggers” depois de entrar em confusão e ser salvo por outro negro, Zeus que é muito bem interpretado por Samuel L. Jackson, McClane descobre que um maníaco está atrás dele para “jogar” com ele.

Se fosse isso, seria muito bom, mas ai que a merda começa a feder, depois de uma explosão no metrô, que McClane consegue sobreviver, é revelado que Simon Peter Gruber, interpretado por Jeremy Irons é o irmão de Hans Gruber e que agora quer vingança, bullshit, ele quer o dinheiro do banco nacional e usa a explosão do metrô para infiltrar seu pessoal e chegar ao banco pelo subsolo, isso é transmitido para o espectados, McClane e Zeus não sabem disso, e só vão descobrir no final.

Não é de tudo um filme ruim, eu daria 2.8 robôs gigantes de 5, não tem nada de novo no filme, a trama é meio fraca, o orçamento de 90 milhões faturou apenas 100 milhões, foi um tiro no pé.

Live Free or Die Hard – Duro de Matar 4.0

Esse é um dos melhores, McClane que já está sem nenhum fio de cabelo, tem a simples missão de pegar um garoto em New Jersey e levar até Washington, apenas isso.

Justin Long e algumas das cenas do quarto filme (2007)

Quando chega ao apartamento de Matthew Farrell (Justin Long) para prendê-lo é atacado e consegue fugir levando o garoto que deveria ter morrido, a partir de então, Matt avisa que os sujeitos por trás daquele atentado vão provocar uma “queima total”, significa quebrar a infraestrutura de um país inteiro, diluir o sistema apenas por diversão, McClane e Farrel então passam a tentar impedir que isso aconteça.

Esse filme é muito bom porque dá à McClane, um sujeito bruto um side-kick totalmente nerd, e o contraste entre os dois é muito nítido, além disso, mostra McClane além de qualquer tecnologia, numa das cenas que um teclado na mão dele vira uma arma para acertar Mai Linh (Maggie Q).

No segundo filme, McClane aprende como é lutar em cima de uma aeronave e a sessão do F-35 é absurda de impactante, é o momento que o filme beira o impossível, e lembrando que McClane não é nenhum sujeito com muito treinamento, é um policial comum que levaria um garoto de uma cidade para a outra.

John McClane e a falta de cabelo.

No decorrer do filme, Lucy McClane é sequestrada pelo vilão e as coisas tornam-se pessoais, McClane no entanto não define a cena final, mesmo com o Yippe Ki Yay de sempre, a cena é fraca, o vilão é bem fraco, e o filme ao meu ver não foi tão bom. Apesar de tudo isso, o filme de orçamento de 110 milhões faturou enormes 360 milhões.

Isso foi bom, mesmo que um filme da série não tenha ido bem, fez com que um novo filme pudesse ser gravado, essa sexta o filme estreia e eu claro, estarei lá com 1 litro de refrigerante e minha pipoca gordurenta para explodir a minha cabeça com “A Good Day To Die Hard” ou Duro de Matar 5.

Não esqueçam, amigos, eu sou só uma rosinha preta.

O Iluminado

   Hoje era pra ser um dia bom, só que não foi. Tô morrendo de dor de cabeça desde que acordei, um calor do caralho, a escola tá de putaria e encheu tudo de câmera e obrigou geral a ir de uniforme no segundo dia. Pelo menos eu vi o povo que passei as férias todas com saudades, vi senhor Blackroza com uma camisa muito legal só falta a coragem pra ir lá falar com ele >.<, e tenho um novo professor de português chamado Sleman que é muito legal. Mas não vim aqui pra nada disso. Vim falar do Iluminado.

Mestre King

   Eu sou uma grande fã de Stephen King, então eu sou meio suspeita pra falar de obras dele, mas, comparada com outras, eu achei que O Iluminado não é merecedor da maioria das críticas.
   King tem obras brilhantes e, na minha opinião, bastante assustadoras (como It, O caminhão do tio Otto, O macaco e Vovó, por exemplo), mas O Iluminado deixa a desejar pra mim. Ele é conhecido por usar as coisas mais improváveis como "vilões" de suas histórias (uma máquina de passar roupa, um macaco de brinquedo, um leiteiro, etc), mas os fantasmas do Iluminado são simplesmente bobos.

Kind of assustador no filme,
rídculo no livro

   O verdadeiro "vilão" é o Overlook Hotel, que é realmente do mal e enlouquece as pessoas que passam o inverno por lá, mas os fantasmas que ele usa pra assombra-las são muito sem graça. Uma velha já morta, na banheira do apartamento 217, os arbustos em forma de animal no jardim, ruídos de um baile de máscaras que nunca termina e um homem vestido de cachorro, que apenas Danny, o filho da família Torrance, consegue ver. Ah, e mais pro fim do livro Jack, o pai da familia, enlouquece e tenta mata-los com um taco de roque. Nada realmente assustador.
   As cenas mais clássicas do filme não tem no livro, como quando Jack quebra a porta e coloca a cabeça no buraco e diz "Heeeeere's Johnny!" (no livro ele até quebra, mas sem a frase icônica) e as gêmeas no corredor chamando Danny pra brincar (no livro o mais perto disso é quando ele fica preso no playground e sente algo se aproximando pra brincar com ele).

Única cena do filme que me dá medo, e não tem no livro. 

   Pra mim ler King sempre vale a pena, mesmo que seja um livro grande como esse (399 páginas), mas não espere muito "terror". Se esperar algo mais assustador leia um dos que citei acima. Tirando o It, todos os outros são bem curtos.
  Esse post ficou menor do que a maioria, e provavelmente pior também, mas é porque eu não estou conseguindo pensar muito bem. Me desculpem... Até mais e obrigado pelos peixes! Lucy Westenra

Diário Negro - Segunda Página [Blackroza]

"A era do gelo está vindo e o sol está se aproximando, derretimento esperando e o trigo está
nascendo fino, máquinas param de funcionar mas eu não tenho medo, Londres está se afogando e eu vivo pelo rio."

Bom dia, boa tarde, boa noite, amigos leitores e stalkers, hoje é o texto que os stalkers adoram, o dia contado na minha perspectiva, bom, vamos lá.

Claro que como todo adolescente que se preze, eu passei todos os meus dias de "folga" dormindo as 4 e acordando as 12, ainda mais com esse calor absurdo que anda fazendo por aqui, fica bem complicado de dormir, isso quer dizer que, eu não dormiria bem esta noite, o que já é de se esperar, é bem difícil um noite que eu durma bem, bom, ontem fui dormir eram meia noite e meia, queria muito ter visto "Seven - Os sete crimes capitais" mas, eu precisava acordar cedo hoje.

O celular despertou eram 5:20, eu não precisava ter acordado essa hora, mas, fiquei com medo de dormir e me atrasar, por isso, fiquei acordado, me arrumei e saí de minha casa, eu tinha duas opções, ou ficava esperando até dar 6:30 e pegava o ônibus dentro do bairro, ou ia até a rodovia, claro que eu tinha que me foder, fui até a rodovia e me senti no metrô, nunca andei de metrô oficialmente, só usei uma vez pra ir do terminal G pro B no aeroporto de Washington em 2010, tinha tanta gente no ponto quanto tem numa estação de metrô, um certo ônibus parou, se eu não engano era um 208, as pessoas começaram a entrar e eu categorizei esse ônibus como via índia, sinceramente, o transporte público dessa cidade não muda enquanto o monopólio ficar na mão de uma empresa só, mas enquanto tal empresa se beneficiar de gordos sacos de dinheiro que vem da prefeitura, continuemos nessa merda.

Bom, eu entrei no ônibus normal e saí como se estivesse jogado um jogo de futebol inteiro, num campo oficial, andei até a padaria e comprei um café em seguida fui andando até o colégio, logo encontrei o Luiz, que sempre anda comigo por lá, subimos e entramos no colégio, logo foi chegando o pessoal que me fez falta a semana toda, Christian, Jesus, André, Alan, Nagae, Sarah, e assim foi, nossa primeira aula foi química, a matéria eu já aprendi, é pilha, e o Clymaco é um bom professor, depois tivemos um rápido recreio que é menos tempo que o normal das escolas, mas, é mais valioso do que o normal.

Voltando do recreio, tivemos dois tempos de português, eu nem se quer perguntei o nome da professora e a princípio me parece não tão boa, explica de uma forma não muito boa de pegar, e começou falando sobre cultura e que não podemos deixar ninguém nos ludibriar, que temos que lutar contra o sistema, bom, ela faz parte desse sistema, então... Vamos dizer que isso tem bastante pano pra manga.

Nasceram duas piadas naquela aula, falando sobre qualquer coisa de armas, surgiu o Peacemaker, revolver produzido na época do velho oeste, o melhor desse revolver era seu nome, e então surgiu uma nova arma, o "Fazedor de Paz" nessa mesma linha, tivemos também o "Frango Vencedor" (WinChester).

Bom, vou me reservar a dizer que não é em qualquer lugar que as pessoas fazem uma piada assim, vamos dizer que achei minha tribo, se bem que ela não existe mesmo.

Falamos a aula inteira sobre filmes, livros e entretenimento, é muito bom poder falar abertamente com pessoas que entendem as piadas e tal.

Na aula seguinte de Biologia, rimos mais e a professora, a Mariana que é muito gostosa é muito legal, conversa com os alunos e fala da vida dela, é bem dinâmica, mesmo que eu ache Biologia uma porra chata pra caralho.

Meio-dia saindo da escola, andei até o ponto e como presente de Deus, subi no ônibus que me deixa a menos de cinquenta metros de casa, achei que esse seria o pior momento, eu não sou a pessoa mais amada da cidade e achei que naquele lugar ia ver muita gente que não gosta de mim, nada contra, a opinião é de vocês, mas, como diria a amiga Heru, percebo que ainda sou o assunto e como dependem de mim, whatever, o motorista mais Need For Speed estava guiando o ônibus, nunca vi um sujeito tão grosso quanto D:

Em casa, finalmente poderei desfrutar maravilhosamente de minha Quadrilogia Indiana Jones, vamos Harrison Ford, mostre que você não é só o Han Solo

Bom, é isso pessoal, hoje ainda volto no centro pra tentar alguma coisa nova ai, que se for realizada eu falarei sobre aqui.

Pra minha alegria e a tristeza da maioria stalker, esse diário não é diário, ele tem apenas alguns dias, os que eu julgo melhores, quando não, não tem texto, bom, amo vocês, os amigos leitores e os stalkers, fiquem bem e lembrem-se eu só uma rosa preta.

"Venho queimando em águas e me afogando em chamas, para provar que está errado e o manter distante, eu admito minha derrota e quero de volta a minha casa em seu coração sob a rosa"

Bom Dia Vietnã.

Bom dia, Boa tarde e boa noite, amigos leitores e stalkers.

A Guerra do Vietnã foi um período compreendido de 1955 até 1975, e foi mais uma guerra que como já diria um general Norte-Vietnamita – “Eles vão matar um monte da gente, a gente um pouco deles e eles vão cansar e ir pra casa”.

Ela também foi uma das guerras “quentes” dentro da guerra fria. É compreendida em três fases:

·         Guerra da Indochina

·         Americanização da Guerra

·         Vietnamização da Guerra

Mapa do Vietnã

O Vietnã é um país situado no sudeste asiático, vizinho de países como Laos e Mianmar (Birmânia naquela época). Um lugar quente, úmido, lembra muito a região norte brasileira, os traços vietnamitas são lembrados pelos olhos pequenos, tradicionais de asiáticos e a pele mais escura, como um meio asiático meio africano.

É muito comum romantizar a violência, ainda mais quando se trata de um pequeno país vencendo um enorme, mas, a guerra não teve início com os Estados Unidos, aquilo é só um aspecto da história. A guerra começou em 1955 pouco tempo depois de a Segunda Guerra terminar, na época da Segunda Guerra todo o território da Indochina foi dominada pelo Japão e quando o Império Japonês conheceu a Little Boy e a Fat Man e o domínio caiu aconteceu o que sempre acontece, vira terra de ninguém, ou como diria Sr.K, a era da escrotidão, mas a França tinha o orgulho ferido e resolveu correu atrás do prejuízo.

Sinceramente, desde Napoleão a França é um lixo com guerras, eu não aposto dois centavos em Mali, vai dar uma merda enorme aquilo lá.

O exército francês era basicamente o que sobrou da resistência que lutou contra os Nazistas na Segunda Guerra, esse quase exército foi para o Vietnã tentar fazer alguma coisa, mas, o inimigo não era nazista, no uniforme dele não havia uma suástica, não havia capacetes, não havia nada para dizer: Olá, sou um inimigo. E quando uma guerra dessas tem início só se existe um jeito de ganhar que é exterminar a população inteira do país e a França mal conseguia matar uma barata.

Historicamente se sabe que o Vietnã e a China são duas coisas que nunca vão fazer as pazes por completo, é a França e Inglaterra da Ásia, O presidente americano ficou com medo de que o Vietnã se tornasse um peão soviético, o que não teria como acontecer, uma vez que se odiavam, mas, mesmo assim, eles colocaram foguinho na lareira e reconheceram que a França era dona da Indochina.

Como havia a Coréia em 1950, os Estados Unidos já se preocuparam e colocaram os olhos nos Vietnamitas.

Dwight Eisenhower

Então, a França colocou seus pezinhos no Vietnã e o próprio governo americano constatou que aquela porra é impossível de vencer, não existe inimigo, todo mundo é inimigo e ao mesmo tempo ninguém é inimigo, é lutar sem os olhos, é atirar sem balas, não existe uma possível vitória que não seja simplesmente terraplanar o país e transformar num estacionamento matando todas as pessoas (e eu ainda duvido que role alguma coisa de honra nessa vitória).

Durante a guerra da França contra os próprios colonos, os Estados Unidos gastaram pelo menos Um bilhão de dólares só em armas pequenas, fuzis, pistolas, metralhadoras, nada de caças, veículos pesados e mísseis, a guerra era bancada quase toda pelo Governo Eisenhower, a França deve ter vendido a alma pra pagar depois. Já a União Soviética, tinha que irritar o capitalismo de alguma forma, arrumou um acordo com a China e o Vietnã de passar armas pelas fronteiras, é bom lembrar que nessa época já tinha AK-47, se bobear o buraco não é mais embaixo, é de 7.62 (Que piada horrível hein?).

Mestre Miyagi/Ho Chi Minh

Quando eu falo que francês não é bom de guerra é com referência histórica, a França tinha uma base chamada “Dien Bien Phu” dentro do Vietnã, e foi armado um cerco sem que eles percebessem, como eu disse qualquer cidadão pode ser soldado, qualquer soldado cidadão, então, qualquer pessoa simplesmente pegava uma bicicleta e ia levando a peça de alguma coisa e simplesmente montava um canhão, montava um morteiro.

Em 1954 a França aceitou a derrota e em Genebra negociou a paz, Laos, Camboja e Vietnã tiveram suas independências aceitas e reconhecidas, esse conflito durou nove anos de 1945 até 1954, quase meio milhão de mortos foi o saldo do combate, mas, isso seria fichinha perto do que aconteceria aos americanos mais tarde. O país foi divido temporariamente pelo paralelo 17, os habitantes tinham direito de ir e vir entre os dois estados, isso acarretou uma fuga em massa de católicos para o Sul por causa de Ho Chi Minh (leia-se Rochimin) que havia implantado um governo comunista na parte Norte do agora dividido Vietnã e como combinado em Genebra, os soldados se reagruparam no Norte, mas, Ho Chi  Minh contrariando os acordos e muito espertamente largou na parte sul alguns combatentes para uma nova insurreição, ou seja, a merda ia feder.

O Governo De Ngo Dinh Diem

É sério, filho da puta seja a mãe desse cara, precisava um nome tão chato?

Ficou confirmado na Suíça, em Genebra que haveria um plebiscito para juntar o Vietnã e uma votação que definiria o líder do país, por enquanto o Norte ficava com Ho Chi Minh e o sul com Bao Tai, este era um fantoche francês que logo tomou um golpe de estado e o poder entregue nas mãos de Diem, que instaurou uma Ditadura Militar e proclamou a independência do Vietnã do Sul, porque estava clara a vitória de Ho Chi Minh.

Ngo Dinh Diem

Eisenhower tentou argumentar que se o Vietnã se tornasse comunista isso poderia se alastrar e chegar aos Estados Unidos, em minha opinião, poderia sim chegar, mas, acho liberdade uma coisa mais válida.

Mas claro que essa ideia de maluco só dava certo no papel, o cara esculachou foda todo mundo, perseguiu budista, perseguiu nacionalista, perseguiu comunista, fez corrupção digna de Brasil, chegando num ponto que todos esses se juntaram na FLN, Frente de Libertação Nacional, e essa galera começou a ser chamada de VietCong, que no militarismo foi virar Victor-Charlie, aonde Charlie também era um apelido pra essa galera, é como a expressão “Tango Down” no Call of Duty, só que naquela época era “Charlie Down”. Americano realmente só pensa nele, VietCong significava Vietnamita Comunista, mas, comunista não era ofensa fora dos Estados Unidos, então VietCong é como “Vietnamita libertador”, começou dando ruim ai.

Bem espertamente deixando as células no sul, Ho Chi Minh então resolveu que não deixaria Diem fazer essa putaria toda ai, ai a galera lá começou a escrotizar geral, assassinando prefeito, ministro, senador, pelo menos 400 funcionários de alto cargo foram encontrar Deus ou o Diabo – bem citando Zé Ramalho – pelo menos até 1957, começou a ficar pior, matavam professor, produtor agrícola, líder de vilas, até que em 1959 bastou, Diem decretou as piores leis anticomunistas da história do Vietnã e ai o Norte foi forçado a se jogar na guerra, começaram a mandar munições e suprimentos pela “trilha Ho Chi Minh” (Eu considero uma ciclovia, é um caminho que passa por fora do Vietnã e despeja recursos de fora pra dentro).

Por fim, o secretariado americano percebeu que a merda foi largar o Diem no poder e que se tivesse apenas Hanói (capital do Vietnã do Norte) seria melhor.

Tempos de John Kennedy

Já nas terras do Tio Sam o Potato Head/Richard Nixon perdeu as eleições para John Fitzgerald Kennedy, e o jovem rapaz, militar de Guadalcanal, assumiu a presidência, para ele um dos maiores problemas era a União Soviética e seus programas avançados de Balística e de astronomia, mesmo com Eisenhower deixando Kennedy avisado sobre o caso Vietnã, Kennedy manteve a linha de política contra a União Soviética.

Verdade seja dita, Kennedy se fodeu forte, se fodeu na Baía dos Porcos, se fodeu no Muro de Berlim, e se fodeu achando que Diem poderia derrotar as guerrilhas comunistas, ou seja, se fodeu forte, ele era contra despejar militares no território Vietnamita.

No Vietnã as coisas só ficavam piores, tudo era corrompido e a posição americana era delicada demais, poderiam entrar na guerra e lutar contra um inimigo invisível, ou poderia não se meter e deixar o país se foder, e não se tinha o que fazer, Kennedy mandou aumentar a ajuda militar, sem entrar em combate.

E finalmente, quem saiu feliz foi o Laos, que arrumou um acordo de neutralidade, porém a Trilha Ho Chi Minh passava lá dentro e todos ajudavam, os seja, eles saíram felizes para caralho.

No fatídico ano de 1963, o secretariado americano percebeu que Diem foi um dos maiores tiros no pé, então lá foram os americanos arrumar chifre em cabeça de cavalo, uma ideia de golpe de estado começou a nascer, Diem tinha um irmão que era odiado por todo o Vietnã, chamado Ngo Dinh Nhu, esse homem era o responsável por toda a repressão e isso manchava todo o governo Kennedy, mexendo os pauzinhos, a CIA fez os golpistas saberem que se o homem caísse do poder com o irmão, ninguém se oporia, Diem e Nhu foram executados dentro de um blindado e seus corpos jogados nas ruas de Saigon (capital do Vietnã do Sul).

E quando o poder caiu o bagulho ficou louco, ninguém era de ninguém, era militar mandando e desmandando e outro militar assumindo o poder enquanto Hanói só aumentava a ajuda militar e Kennedy fazia o mesmo do lado americano, é importante ressaltar que o governo JFK não tentou jamais uma guerra armada, sempre foi pelo lado democrático, sem saber o que fazer, Kennedy pediu ajuda ao Primeiro-Ministro do Canadá e a resposta foi: Caia fora de lá.

No dia 22 de Novembro de 1963, John Kennedy foi abraçar satanás junto com Diem e seu irmão. Em seu lugar entrou o cara que devia ser o Bully do colégio, mais belicoso que ele só George Bush, Lyndon Johnson foi totalmente a favor da intervenção militar armada no Vietnã e assim o fez.

Americanização da Guerra

O pretexto de entrar na guerra foi o abatimento do Destroyer USS Maddox, verdade seja dita, essas porras desses pretextos não existem, na Primeira Guerra foi assim, na Segunda foi assim, e em 2005 a CIA admitiu que o pretexto do USS Maddox fosse uma invenção para dar direito ao presidente americano meter seu bedelho e porque não outras coisas no Vietnã (se é que vocês me entendem).

Em 1965 começaram a voar pelos céus Sul-Vietnamitas com suas bombinhas de São João suas bombas de 240Kg, de 1965 até 1968 a operação Rolling Thunder despejou no Vietnã mais de um milhão de toneladas de mísseis e bombas, a CIA sabia que esse processo precisava de mortes seletivas e a pior coisa seria um avião.

General William Westmoreland

Em 6 de Fevereiro os Vietcongs atacaram os americanos em Pleiku e no dia seguinte, 49 caças cruzaram a fronteira e desde então a guerra não era restrita apenas ao Vietnã do Sul, e depois do ataque em Pleiku, os americanos perceberam que o exército do Vietnã do Sul seria incapaz de proteger qualquer coisa e despejaram 3500 para proteção da base e ai marcou-se a guerra do Vietnã como se conhece hoje

Os 3500 soldados em Março eram 200 mil em Dezembro do mesmo ano, a missão era na teoria defensiva, mas, na prática a teoria é outra, ninguém queria se defender, se o Vietcong atirar com a AK ele vai levar bala de M-16 sem pestanejar.

O General William Westmoreland era o supremo comandante das forças americanas e enviou para a Casa Branca um plano em três fases que daria a vitória aos americanos até 1967, mais uma viagem das ideia do general.

Ainda seguindo a política de Kennedy, Johnson injetou dinheiro americano no país, o que transformou ele todo, sua economia desfigurou-se e haviam especialistas de todo tipo, americanos, claro, para dar consultoria ao governo como ajustar o dinheiro do país.

Lyndon Bayne Johnson

Washington ainda tentou pedir tropas para seus aliados como Nova Zelândia, Tailândia, Filipinas, Austrália e Coréia do Sul e todos concordaram, mas, a galera da OTAN sabia que daria merda e Johnson ouviu um: Nem fodendo dos parceiros da OTAN, até para o Brasil eles vieram e num momento de sanidade, um dos poucos, o General Humberto Castelo Branco negou o pedido, sinceramente, a gente ia lá fazer o que?

Lyndon Johnson nunca foi lá muito sincero com a imprensa, sempre dizia que o progresso na guerra era americano, mas não era o que o Pentágono dizia, e as coisas foram ficando complicadas até que um dia um protesto contra a guerra foi feito no Pentágono com gritos de “Hey Hey, LBJ, How many kids did you kill today?” – “Ei ei, LBJ, Quantas crianças você já matou hoje?” (LBJ são iniciais para Lyndon Bayne Johnson)

A Vergonha Nacional

No final de 1967 do qual o General Westmoreland não tinha nem 40% de guerra ganha, o General norte-vietnamita Giap concebeu um plano extremamente não tático e totalmente amoral contra os americanos, os guerrilheiros Vietcong atraíram os americanos para o interior do país e vinte mil vietnamitas cercaram cinco mil Marines americanos, com essa tropa de elite cercada, os restantes Vietcongs atacaram mais de 150 cidades no Vietnã do Sul, inclusive a capital Saigon e a embaixada americana, foi filmagem para todos os lados, escacharam na cara da população americana a verdadeira guerra do Vietnã e o general Giap conseguiu o que queria, baixou a moral americana de uma forma inacreditável, destruído por “miseráveis comedores de arroz” como dito pelos próprios americanos.

Marines pressionados por Vietcongs

Essa investida é chamada de Ofensiva do Tet, Tet é o ano novo lunar Vietnamita, essa investida custou dois cargos, Lyndon Johnson e Westmoreland.

Essa ofensiva provocou questões sérias dentro dos Estados Unidos, ficou provado que era melhor destruir uma vila inteira de Vietnamitas do que deixá-la para dar comida, água e descanso a qualquer um Vietcong.

Em 1968 Lyndon Johnson começou a negociar tratados com o Vietnam do Norte, e Richard Nixon, candidato a eleição disse que se eleito ofereceria melhor acordo e durante toda sua campanha o lema era “Paz com Honra” (aonde tem Honra nessa guerra?), sua política parecia muito com a de Kennedy, armaria os Sul-vietnamita para que pudessem levar a guerra sozinhos, ou seja, retirando todo os americanos do meio da porradaria.

À volta as origens

Em setembro de 1969, Ho Chi Minh morreu com 79 anos em Hanói e os protestos contra a guerra só vinha aumentando nos Estados Unidos, e ganhava o apoio de estrelas da música, e ainda com a revelação do massacre de mulheres, criança, velhos, principalmente My Lai, aonde a foto da menina com o Napalm nas costas rodou o mundo.

Menina vietnamita sendo atacada por Napalm

Os Norte-vietnamitas começaram a correr para dentro do Camboja e os americanos foram atrás, desrespeitaram as leis internacionais, os dois lados, e quando ficou-se sabendo da invasão do Camboja mais uma vez a população americana foi contra, houveram protestos em todo o território americano, em Ohio, quatro pessoas morreram por força excessiva da Guarda do Estado, o que piorou a situação, Nixon permaneceu sem ações ou atitudes o que piorou ainda mais, os parceiros americanos retiraram suas tropas e a data final era Fevereiro de 1972, com o passar do tempo tudo piorava, era menos comida, menos recursos, mais brigas, mais desobediências, conflitos raciais.

Pra foder com tudo, em 1972 houve mais uma investida dos vietcongs tentando cortar o Sul em dois e os americanos só foram salvos graças a John Rambo ao apoio aéreo americano, ficava claro que a única coisa que funcionaria era isso.

Em 15 de Janeiro de 1973, Nixon anunciou ao mundo o fim das operações militares no Vietnã, os acordos de paz de Paris foram assinados e os prisioneiros libertados, mas a única coisa vigente que fui cumprida foi a retirada americana em sessenta dias.

E Agora?

Essa é a história de como um povo forte e desenvolvido pode ser destruído por “miseráveis comedores de arroz”, até 1975 ainda tiveram guerras entre o Sul e o Norte, mas, era claro a maioria comunista, deu-se ordem para a Frequent Wind, operação de retirada das autoridades norte-americanas de Saigon, que logo caiu e o Vietnã tornou-se mais uma vez um país comunista, que não se aliou nem a China, nem a União Soviética.

Eu vejo o lado dos soldados de como é ruim, é enlouquecedor, uma criança andando com uma sacola, uma menina e de repente ela arremessa a sacola e ela explode, uma criança, de pelo menos sete anos, como se vence uma guerra quando esse é o inimigo?

Tom Berenger em Platoon (1986)

O massacre de My Lai foi loucura, não haviam homens, apenas velhos, mulheres e crianças, e estes mesmos eram vietcongs, por vontade própria, foi aterrorizante ver em “Platoon” dois soldados americanos quase estuprando uma menina vietnamita de 14 anos, isso não é mentira, isso aconteceu, no filme alguém impede, mas, isso aconteceu, meninas estupradas, mulheres estupradas, decepadas, mortas brutalmente, queimadas e completamente carbonizadas, o demônio que era o Napalm, a maldita mistura que queimava até por um mês direto, o maldito a gente laranja, que envenenou todo o solo vietnamita, isso é a destruição que a guerra causa.

Por outro lado, é de meu apreço o não domínio dos vietnamitas diante de um imperialismo, os dois lados estão errados e certos ao mesmo tempo, não há condições para se julgar.

Post Mortem Photography

           A morte nem sempre foi um grande tabu como costuma ser nos dias de hoje. Na Era Vitoriana, por exemplo, a morte era vista como algo normal, principalmente em crianças, isso se deve provavelmente porque nessa época a taxa de mortalidade infantil era muito elevada. Com isso, os familiares buscavam uma maneira de se lembrar do falecido de alguma forma, e já era muito comum que se pintasse um retrato dos entes queridos, e também se tinha o costume de pintá-los após a morte.

           Porém esse processo era bastante demorado e muito caro, inacessível para algumas famílias. Com a invenção da câmera daguerreótipo, ficou muito mais fácil o acesso a esse tipo de fotografia. Ela poderia ser tirada em alguns minutos, ao contrário das horas que demorava em se fazer a pintura, e custava muito mais barato. Esse tipo de foto se tornou muito popular, pois se poderia tirar uma foto, e com um mesmo filme revelar várias cópias, que poderiam ser enviadas para os outros familiares.

 

           Era muito comum também, que os parentes como os pais, irmão e outros familiares saíssem na foto junto com a pessoa morta. Isso me faz pensar em como os pais se sentiam com a perda de um filho, e se realmente era bom ter uma foto de seu filho depois da morte. Pois seria muito melhor manter uma lembrança dele enquanto era vivo, e não naquele estado, mas eles tentavam ao máximo fazer com que se parecesse vivo, era colocado algum tipo de sustentação atrás do corpo, os cabelos sempre arrumados, as crianças geralmente com um brinquedo que gostavam ao lado ou em berços como se estivessem em um sono profundo, e também eram pintados em cima da fotografia os olhos mais vívidos e bochechas rosadas.

           Às vezes a fotografia post mortem era a única que os parentes tinham daquela pessoa, por isso se tornava tão importante e comum.

Encontrei também algo muito curioso, algumas fotografias em que a mãe ou o pai apareciam completamente cobertos na foto, atrás da criança ou ao lado. Não consegui entender muito bem por que isso acontecia, mas tenho uma suspeita.

           Penso que a mãe ou pai possa estar ali para dar sustentação a criança, para carregá-la de forma que ela fique mais vívida, e é coberta para não aparecer, e fazer com que se pareça a mobília, um cobertor, um pano decorativo. Não sei se esse é o real motivo, mas qualquer que  seja ele, a fotografia fica com um tom bem assustador com as pessoas cobertas.

           Se tornou bem comum, já no final dessa época, que se deixasse de lado essa tentativa de fazer fotos lembrando de como eles eram em vida, e passou a se fotografar em caixões e nos velórios.