Resident Evil 1
Desde sempre eu sempre gostei de jogar vídeo-game, eram
horas perdidas na frente do N64 com “007 Goldeneye” e “Legend Of Zelda –
Ocarina of Time”, não demorou muito para meu primo comprar um Playstation e
gravando jogos num Cd é bem mais fácil e na casa dele eu joguei Resident Evil,
o primeiro e então me apaixonei.
Resident Evil é até hoje produzido pela Capcom, foi lançado
em 1996 e depois relançado com “Director’s Cut” e covertido para outros
vídeo-games como o caso do Wii, o jogo foi o verdadeiro desbravador nessa
categoria de Survival Horror, salvo o Doom antes dele chegar, e era realmente
aterrorizante, eu ficava com medo quando era criança.
No dia 28 de Julho de 1998 o “S.T.A.R.S (Special Tatics and
Rescue Squad)” – vocês falem o que quiserem mas a sigla não poderia ter sido
melhor – é mandado para as Montanhas Arklay que é o mesmo lugar aonde tem a
queda da aeronave no final do Segundo Filme da série, uma vez lá o Time Bravo
perdeu contato com a base policial o time Alpha é mandado para investigar o
sumiço (um time desapareceu é muito bom mandar o próximo sem estabelecer uma
base próximo ao local, né?), eles chegam lá e a merda acontece, gente encontrando
mãos comidas, cachorros atacando, a cena no jogo foi bem feita, gravada com
atores reais, não um CG escroto malfeito, esse mesmo “take” de filmagem mostra
uma atriz loira cuja a personagem tem cabelo castanho escuro, todos eles correm
para o único lugar possível: Uma Mansão. Este é o momento em que o jogador
assume o controle de dois possíveis personagens, Chris Redfield ou Jill
Valentine, fica claro logo no início que jogar com Chris é como escolher o Hard
e com a Jill o Easy, os puzzles são mais difíceis com Chris, ele possui menos
slots, coisas importante em se tratando de Resident Evil.
A partir de então você vai descobrindo o que houve com os
moradores que querem morder você e te comer vivo, o jogo é para a época uma
revolução, é feito em poligonal 3D com um ambiente em 2D, os ângulos das
câmeras são pré-determinadas o que te fode no quesito susto – vide Sillent Hill
4 na parte do hospital e da cabeça enorme – Você combate os zumbis e outros
monstros com armas de fogo, começa com a tradicional Beretta M92F e passando
pela tradicional Shotgun e a Magnum, a munição sempre foi limitada pra caralho,
ainda mais com o Chris, muita gente reclama, diz que é “embarreiramento” da
Capcom, mas, porra, se der munição a rodo o próprio jogador cheateia o jogo e
vira uma mamata maluca. Dentro da mansão tem todo o tipo de monstro, o quem
mais se encontra são os tradicionais zumbis, que mordem e ficam em cima de você
te fazendo apertar todos os botões do controle para se livrar dele, logo mais
aparecem cachorros zumbis, hunters que parecem sapos mutados, Lickers, corvos e
inimigos maiores (sub-chefes) como uma Cobra Gigante, uma Aranha gigante – “Vem
cá mulher deixa de manha minha cobra quer comer a sua aranha” – e por fim o
vilão Tyrant, a arma biológica criada pela Umbrela.
O modo de jogo é de correr de um lado ao outro resolvendo
enigmas, hora enfrentando inimigos, hora fugindo deles, já que são bem lerdos,
você pega um item na sala Y e corre até a sala X pra resolver um puzzle, o modo
de salvar é mais perturbador e também foi criticado, pessoal essas são críticas
de jogadores que gostam das coisas fáceis, se inserindo no “mundo” do jogo, não
haveria nem sequer os save points, são máquinas de escrever que necessitam de
Ink Ribbon (tintas) para salvar o progresso, foi criticado porque se perdesse
um save e desligasse o jogo, fodeu amigo, vai ter que passar tudo de novo, isso
deixa a tensão no máximo, é como o rádio que avisava dos monstros no Sillent
Hill.
O filme de 2002, Resident Evil – O Hóspede Maldito mostra um
enredo totalmente diferente, a maior parte do jogo se passa na mansão e já no
final o cenário passa a ser metal de laboratório da Umbrela, no filme, a mansão
é apenas um pedacinho, existe também a personagem de Milla Jojovich, que não
existe na série, o filme não conta com nenhum dos integrantes do enredo do
jogo, recebeu o nome de Resident Evil por usar “Umbrela” e os mesmos tipos de
monstros, como Licker que aparece no final.
Resident Evil 2
Lançado pela Capcom em 1998 para o Playstation, conta a história que se passa alguns meses após o ocorrido nas montanhas Arklay, no primeiro jogo, o recém-admitido Leon Scott Kennedy que tenta fugir da cidade e Claire Redfield que é irmã mais nova de Chris Redfield do primeiro jogo, o jogo é como o primeiro, munição limitada, resolução rápida e eficiente de combate, exploração de ambientes e resolução de enigmas, e a novidade era o sistema dobrado, no primeiro jogo se escolhia entre duas campanhas, Jill ou Chris e eram bem parecidas, na nova proposta os obstáculos eram totalmente diferentes dependendo-se de quem se escolhia, Resident Evil 2 foi elogiado pela crítica e tido em vários top 100’s, depois foi distribuído para N64, PC, Dreamcast e até Gamecube.
O jogo é como o primeiro só que com mais recursos, não mais
uma mansão e agora uma cidade, Claire encontra Sherry como parceira e Leon
encontra Ada, uma misteriosa mulher que procura seu namorado John. William
Birkin é o cientista que desenvolve uma mutação do Vírus usado no primeiro
jogo, o T-Virus, Birkin desenvolve o G-Virus e acaba aplicando em si, o jogo
roda em torno de sua filha e esposa, além de Ada, que ao chegar ao final do
jogo ainda não se sabe se ela está viva ou morta.
Tem mais ou menos os mesmos monstros do primeiro jogo,
mudaram-se poucas coisas, foi um repeteco bem pensado, ainda conta com três
modos de jogo fora do modo campanha, que não tem a ver com o mesmo, são eles:
The 4th Survivor, The Tofu Survivor e Extreme Battle, esses modos dariam ideias
de como fazer o “Mercenaries” mais tarde.
Resident Evil 3 – Nemesis
Esse é meu preferido, ainda lembro-me de quando gritei
sozinho na Playhouse quando tomei um susto do caralho.
Os eventos de Resident Evil 3 ocorrem um dia antes dos de
Resident Evil 2, uma curiosidade nessa parada é que Resident Evil em japonês
chama-se “Biohazard” e o nome desse jogo é “Resident Evil 3 – Nemesis”, e em
japonês chama-se “Biohazard: The Last Scape”, como o antecessor foi lançado
primeiro para PS1, logo depois para Pc, Dreamcast e Game Cube. O que trouxe
diferencial nesse jogo para não ser um repeteco do ultimo foi o conceito de
perseguição infinita que eu vou explicar mais abaixo.
Você assume o papel de Jill Valentine a mesma policial do
primeiro jogo, mas ao invés de farda policial pelo menos ela usa um tomara que
caia, Raccon é retratada como a cidade zumbi que aparece no segundo filme, logo
no início, Jill procura refúgio na delegacia, a famosa RPD, e ao mesmo tempo o
jogador leva na cara dois conceitos mestres nesse jogo que me fazem adorar
tanto ele.
Aparece um troço, um monstro chamado Nemesis, algo
humanoide, com tentáculos que os envolvem, mas uma camada fina de pele os
cobre, vestido de preto e que pode simplesmente enfiar um tentáculos pela sua
garganta e matar você – estilo tentacle porn, coisa de japonês né? – e ao mesmo
tempo em que ele aparece no pátio da Delegacia e estraçalha um amigo de Jill
que era o piloto do helicóptero no primeiro filme, o próprio jogo te dá opção
de enfrentar ou fugir, e é assustador, aparecem duas opções e a cena continua
rolando, aquele troço vindo à sua direção, se você quer fugir e fica atordoado,
não tem jeito amigo...
Esse conceito continua pra sempre no jogo, quando você menos
espera, Nemesis quebra uma janela, pula de algum lugar em cima de você e BOOM,
FODEU TUDO.
Outra coisa muito revolucionário é o Reloading Tool, um
equipamento que te permite fazer munição a partir de potes de pólvora que você
encontra pelo jogo, existe tipo A,B e C, e dependendo da combinação pode virar
Flame Rounds, ou Shotgun Shells e até mesmo Magnum Rounds.
Os elementos principais de survival horror ainda são
presentes, enigmas, suspense, trilha sonora, tudo isso deixa o jogo tenso,
ainda mais com um bicho praticamente imortal atrás de você, se você está num
corredor com janelas, e se uma delas quebrar e ele aparecer bem na sua frente e
você como não sabia de nada, não salvou no save point passado e além disso está
sem balas de armas fortes por motivos de espaço no inventário, qual a solução?
Fodeu, amigo, jogue para perda e comece de novo.
A origem de Nemesis é um Tyrant modificado e programado para
assassinar os S.T.A.R.S que fugiram da mansão no primeiro jogo, isso faz o
sujeito te encontrar e gritar: STAAAAAAAAARS.
Nesse Resident Evil é encontrado também a UBCS, os
mercenários da Umbrela, contratados para conter a infecção, leia-se matar tudo
o que for zumbi, aparecem personagens como Carlos Oliveira, Mikhail Victor e
Nikolai Ginovaef que ajudam Jill e são ajudados por ela no decorrer do jogo.
Esse jogo apresenta o modo Mercenaries, aonde se joga com um
dos três mercenários, tendo que ir a uma sala determinada no mapa, tendo dois
minutos e ganhando segundos adicionais a cada zumbi morto, isso daria fundo e
ideias para o Mercenareis como ficou conhecido pelo Resident Evil 4.
Ainda em Resident Evil 3, esse enredo serviu de fundo para
“Resident Evil – Apocalipse” estrelado pela Milla Jojovich como Alice e Sienna
Guillory como Jill Valentine, verdade seja dita o cosplay de Jill ficou
perfeito, mas, uma coisa fode completamente toda a franquia, não existe “Alice”
nenhuma em nenhum jogo, e esse personagem foi enfiado dentro do enredo dos
filmes sei lá porque, o filme é ruim, os videoclipes são bons, as cenas de
ação, a atuação do cosplay e tal, mas, porra, o final explode a cabeça de tão
ruim, não aconselho assistir a não ser que tenha jogado o jogo antes. (P.S:
Vale a pena os peitos da Milla aparecendo no filme).
Resident Evil 4
Acho que o diretor responsável por “Resident Evil” Deve ter
comido a esposa ou irmã do diretor geral da Capcom, porque só fomos ter um novo
Resident Evil seis anos depois, a merda seja lá qual ela foi deve ter sido
grande.
Resident Evil 4 chegou em 2005 para o Playstation 2, com
gráficos ABSURDOS e um conceito totalmente diferente, esse jogo é muito bem
feito, não tem do que se reclamar no quesito desenvolvimento, a história em si
não foi lá tão boa, mas, todo o conjunto não pode perder apenas por isso.
O Jogo teve uma mudança forte nos conceitos, a ação passou a
ser mais presente e o survival horror passou a cair um pouco, não que tenha
desbancado total como no 5, mas ficou muito bem balanceado.
A história se passa um tempo depois do holocausto em Raccon
City e você novamente está na pele de Leon, dessa vez como um agente do governo
que viaja até a Espanha para investigar o sequestro da filha do presidente dos
Estados Unidos – Eu particularmente acho esse enredo muito clichê – Diferente
dos outros jogos, não existem zumbis e sim “Ganados”, eles podem atacar você
com armas como machadinhas, foices, ancinhos, bestas e dinamites, eles não mordem
você, eles te agarram te machucam como homens normais, tem uma Inteligência
maior que a dos zumbis podendo abrir portas, subir escadas e até algumas vezes
esquivar.
Dessa vez o vírus-problema se chama “Las Plagas” e pode
produzir monstros muito piores, quando chega ao lugar aonde você assume o
controle de Leon, percebe-se que fica longe dos centros de população, é uma
vila afastada, um lugar “esquecido por Deus” e a sua população é totalmente
hostil justamente por isso o uso de materiais agrícolas para a agressão ao
protagonista, a população também é devota fervorosa de um grupo chamado “Los
Illuminados” que é comandando por um homem chamado Saddler que é o principal
antagonista, note, leitor que esse jogo não possui um principal antagonista,
ele possui três, Saddler é o principal, mas, você ainda tem mais dois pra dar
porrada, isso é novo conceito em termos de Resident Evil que vai doutrinar até
o 6, é como se essa fosse a nova geração.
Como eu disse, existem três pontos antagônicos na história,
mas não para ai, a inserção de personagem torna tudo mais impactante,
personagens como Ada Wong e Jack Krauser.
Bitorez Mendes é o prefeito da vila hostil, ele é um cara
barbudo que sempre usa um sobretudo preto, logo depois você encara Ramon
Salazar, um baixinho de 20 anos dono de um castelo e depois dele, finalmente,
Saddler. Ada parece querer sempre te ajudar, mas, nunca quer te ajudar, é uma
personagem confusa e dividida (confusa não mal escrita), Jack Krauser é um
antigo parceiro de Leon que morreu a dois anos atrás e quer a confiança de
Saddler e para isso tem que matar Leon.
Os monstros em Resident Evil 4 são um capitulo aparte, tem
os ganados como eu já citei, El Gigantes que como o nome já diz são gigantes e
é divertido lutar contra eles, tem também os monges que recitam um mantra que
ninguém jamais entenderá, tem um ganado maior e mais gordo que usa uma .50, tem
a maravilha da Serra Elétrica que são as “Bella Sisters” e o “Dr. Salvador” as
Bella Sisters são duas irmãs com os rostos enfaixados e com serras elétricas,
que matam num golpe arrancando a cabeça da vítima e o Dr. Salvador segue a
mesma ideia, é um ataque fatal.
Outra enorme mudança foi a câmera, que agora é em Terceira
Pessoa, ou câmera de perseguição, dessa vez, os cenários poderiam ser muito maiores
e exploráveis, quando se mira com arma, literalmente “aim down” a câmera corre
e fica por cima do ombro e a arma tem mira a laser, o que é perfeito e fatal,
não é mais necessário “combinar a munição com a arma no inventário” pode-se
simplesmente carregar, o inventário ficou enorme o que deu liberdade para que
exista mais itens, nota-se que a geração mudou, antes o principal ataque aos
zumbis era correr e fugir, nesse jogo é fácil matar, munição não é escassa como
antes, a geração é totalmente nova.
Outra maravilhosa ideia foi o pensamento em usar as mãos,
literalmente, dependendo da posição do inimigo, Leon pode chutá-lo ou até
aplicar um suplex, esse conceito foi elevado a milésima potência no Resident
Evil 6, mais um conceito novo colocado no jogo é o Merchant, ele é literalmente
um “mercador do inferno” ele vende e melhora armas, ele compra joias que o
jogador acha pelo jogo, ele vende sprays, isso é um elemento muito maior de
ação, as armas agora não são apenas: pistola, escopeta, rifle, magnum, bazuca,
elas mudaram muito, existem pelo menos 5 pistolas no jogo, 3 tipos de escopeta
e tudo isso influencia muito no jogo e também iniciou-se ai a presença do
“Action Buton” numa cena qualquer de repente o jogo pede pra você apertar dois
botões ao mesmo tempo e se salvar de um ataque surpresa e você nunca sabe quais
botões terá de apertar.
Muita gente critica essa nova geração de Resident Evil’s,
tem lá sem lado ruim, mas, tem o lado bom, esse foi um exemplo de jogo que
manteve o Survival Horror diferente da versão seguinte que cagou em cima desse
conceito, o jogo foi estou vendeu mais de seis milhões de cópias pelo mundo,
sem contar as pirateadas, eu mesmo já tive umas três cópias pirateadas e duas
originais, o jogo é um ótimo jogo, eu aconselho a qualquer pessoa jogar.
Resident Evil 5
Aqui a coisas divergem de uma forma muito boas para um lado
e péssimas para outro lado.
Resident Evil 5 foi lançado em 2009 para PS3, Xbox e PC, o
gráfico era um absurdo, literalmente o gráfico mijava em cima do gráfico do
Resident Evil 4, ele fecha vários arcos da história de uma forma bem merda,
mas, fecha. Apresenta uma nova jogabilidade, pensada em parceria, no jogo você
encarna Chris Redfield, do primeiro Resident Evil – vale notar que o braço dele
está parecendo um canhão naval -, que se tornou ativista de uma empresa chamada
B.S.A.A. que lutava contra armas biológicas, Chris começa a investigar uma
cidadezinha na África e lá encontra sua nova parceira Sheva Alomar, e o jogo
passa a ser pensado nessa parceria, com uma I.A totalmente melhorada de Ashley
que foi a causa de rages no ultimo Resident Evil, Sheva ajuda, cura, e é
comandada por Chris, enquanto isso, Wesker quer espalhar um novo vírus pelo
mundo.
Nota-se que o Vírus chamado T-Virus mutou-se tanto que ficou
estranho, todo o jogo um novo vírus, que produzem novos inimigos, eu acho uma
repetição de roteiro, sabe aquele meme do carinha que fala “precisamos de ideias
para o novo Resident Evil” ai alguém vira e fala “um novo vírus” e todo fica
surpreso, sacoé? Eu acho que é meio assim, não sei.
Chris sente-se culpado pela morte de Jill, diz a fanboyzada
que eles eram casados/namorados/amantes/curtiam um swing/peguetes, whatever, fica
claro no início do jogo que você vai reencontrar ela, você passa por alguns
perrengues e logo depois esquece a missão e resolve procurar Jill e partir de
então o jogo vai rolando.
A mira-laser não foi abandonada, mas, a Capcom manteve o conceito
de parar para atirar, a faca não ocupa espaço no inventário que foi reduzido a
nove espaços e ainda continua apresentando os Quick Time Event, que é o que era
chamado de Action Button antes.
O sistema de parceria ficou muito forte desde então, Chris
pode mandar Sheve seguir sozinha, ou pegar munição, já que ela precisa usar
munição e se estiver vazia vai levar porrada e você de salvá-la, isso quer
dizer que o contrário pode acontecer também.
Todos os personagens, inclusive os do “The Mercenaries”
ganham uma bateria de golpes físicos, dependendo da posição do oponente, e caso
estiver caído tem o golpe de misericórdia, cada personagem tem um diferente,
podendo sempre unir os golpes contra um inimigo.
Os antigos “Ganados” deram lugar aos “Majinis” que são mais
inteligentes, mais fortes e trabalham melhor em grupo, podem segurar um alvo
enquanto os outros batem, escalar muros, e até utilizar armas de fogo, cara,
chega a ser ridículo o majini te atirar com uma Ak-47, porra, cadê o Survival
Horror?
As armas passam a ser overpower, porque todo o jogo é ação e
aventura e não mais survival horror, e não tem mais o Merchant, o próprio
sistema do jogo te dá o menu de compra a cada capítulo.
Resident Evil 6
Esse foi o modo da Capcom te atirar pra todos os lados.
Foi lançado em Novembro de 2012 para PS3 e Xbox, a versão
para PC ainda não saiu, A história é toda contada por quatro pares de olhos
diferentes, Chris Redfield, o protagonista de Resident Evil 5, Leon S. Kennedy,
o protagonista de Resident Evil 4, Jake Muller, um novo personagem, filho
bastardo de Wesker, e Ada Wong, uma agente solitária ligada as ações da
Neo-Umbrella, Exceto Ada, todos eles tem parceiros inéditos.
A I.A dos parceiros melhorou infinitamente em comparação aos
passados, agora, finalmente é possível atirar e andar ao mesmo tempo, as esquivas
melhoraram infinitamente, é possível se jogar para os lados, correr, se
arrastar, o jogador recupera energia com apenas um botão o que facilidade e
dinamiza o jogo enormemente, dessa vez os Zumbis estão de volta, junto com os J’avos,
que planejam ações em grupo, usam armas e até mesmo se curarem.
O Presidente americano resolve revelar ao mundo o que aconteceu em Raccon City, em 1998, mas antes de o fazer o lugar é atacado por um ataque bio-terrorista e então Leon e sua parceira Helena Harper, o presidente é infectado e morto por Leon, ao mesmo tempo no Leste Europeu, Jake Muller filho renegado de Albert Wesker, consegue fugir das autoridades na cidade de Edônia e durante sua aventura encontra Sherry e se torna parceiro dela, na mesma cidade, Chris é retirado da “fossa” por Piers, seu comandado – que com certeza curte umas rolas – e o faz voltar ao combate como líder de um pelotão na BSAA.
Ao Final
Resident Evil foi pano pra muitas criações, muitas ideias vieram
dele, como os Quick Time Event, eu particularmente acho que o jogo perdeu com a
quinta versão por causa da quebra do Survival Horror, mas isso não tira mérito
do jogo, é um jogo sensacional, quem tiver a oportunidade de jogar, qualquer um
desses não pode perder, dê preferência aos primeiros, os gráficos são ridículos
para os dias de hoje, mas, as ideias são ótimas, o enredo é muito bom.
Nessa postagem está presente apenas seis dos jogos, mas,
existem aos montes, se você realmente gostou do enredo e do jogo, vá correr
atrás e vá arrumar os jogos pra saber mais.
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